CENTRO NACIONAL DE SEGURANÇA AUCHAN – TECNOLOGIA DE PONTA AO SERVIÇO DA SEGURANÇA NO RETALHO

O grupo Auchan assume, em Portugal, a gestão da cadeia de 35 hipermercados e supermercados, 37 lojas de proximidade, 29 gasolineiras e uma base logística.

 Vencedor do Prémio Cinco Estrelas há 9 anos consecutivos, na categoria Segurança no Retalho, o Auchan Retail possui uma imensa infraestrutura de videovigilância: mais de 7000 câmaras, entre as quais uma que faz reconhecimento facial, vigiam cerca de 100 instalações do grupo, entre hipermercados, lojas de proximidade, gasolineiras e plataformas logísticas, o que faz do grupo Auchan um caso absolutamente distinto no que toca à segurança.

A segurança no grupo Auchan investe num modelo diferenciador com licença de autoproteção e é responsável por recrutar, selecionar e formar os vigilantes. Desta forma, as equipas são direcionadas para as necessidades específicas do negócio, dos clientes e dos colaboradores.

Quanto melhor for a experiência de compra, maior é o sentimento de segurança dos consumidores.

Hoje, o vigilante é um especialista com poder discricionário, que deve garantir padrões de decisão elevados a todos os níveis. A sua importância nesta atividade de negócio é cada vez mais relevante. A cultura do grupo Auchan explora a proatividade, ou seja, usando o diálogo e a atitude profissional como medidas de prevenção e dissuasão antes de o cliente cometer um ato ilícito – o objetivo é ter uma política de zero abordagens, participações à polícia e casos em tribunal.

 

 

 

Atualmente, falar de segurança é falar de inovação e a tecnologia é uma aliada excecional acabando por ser a solução mais flexível e versátil para a criação de ambientes seguros, enquadrados com as características do cliente atual e futuro, ou seja, um cliente que conhece muito bem os seus direitos e faz questão de que estes sejam respeitados.
Atualmente, a Auchan já recorre a um modelo com sistemas automatizados e à Inteligência Artificial, com software analítico que permite a criação de relatórios de alarmes gerados automaticamente.
O critério passa por automatizar tudo e gerir as exceções, o que torna o trabalho mais simples e eficaz.

 

O impacto do digital na segurança é extremamente importante. Só gere a segurança quem tem um sistema que permita gerar dashboards, gerir alarmes, analisar relatórios e partilhar informação útil ao negócio. A atividade da segurança é cada vez mais especializada e abrangente e, nas empresas como a Auchan, que têm uma abordagem phygital (que materializam o físico com o digital), esta componente é muito importante.
Hoje, por exemplo, todos os registos de ocorrências são feitos numa aplicação, onde podem ser colocados códigos de barras e fotografias, entre outros.
No caso, por exemplo, de uma criança perdida, o vigilante através do seu telemóvel pode verificar todos os procedimentos para essa ocorrência. Ao apostar nesta digitalização, o vigilante pode focar-se e interagir com o cliente e perceber também se determinado comportamento poderá ter risco para o próprio cliente.

 

O Auchan está a desenvolver em parceria com universidades europeias e start-ups o projecto Crusader, um robot de segurança que agrega tecnologia que já existe numa única máquina, tendo um vigilante a operar e a monitorizá-lo. Servirá para fazer rondas e terá diversas valências como, por exemplo, câmaras térmicas, reconhecimento facial (meta dados), capacidade de identificação de ruturas, sensores de CO2, leitura de monóxido de carbono e atmosfera explosiva, massas metálicas, entre outros.

 

 

Silvestre Machado, diretor nacional de segurança da empresa sublinha que, para as conjunturas de mudança, há um provérbio chinês que diz: “Quando os ventos sopram fortes, uns constroem muros, outros moinhos”. Na Auchan, aproveitam-se os ventos da mudança e constroem-se moinhos.

 

Fonte: Security Magazine

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